Mpox: conheça sintomas e principais dúvidas sobre a doença
Saúde

Mpox: conheça sintomas e principais dúvidas sobre a doença

15/08/2024 | 18:45 Por Redação Modificado em 15, agosto, 2024 6:37

A Organização Mundial da Saúde (OMS) emitiu um alerta global sobre a mpox, classificando a situação como uma emergência de saúde pública de importância internacional devido ao risco de disseminação global e ao potencial para uma nova pandemia. A declaração vem após um aumento significativo nos casos da doença, especialmente na República Democrática do Congo, onde os surtos vêm sendo registrados há mais de uma década. Em 2024, os casos já ultrapassaram os números de 2023, com mais de 14 mil infecções e 524 mortes confirmadas.

Entre 2022 e 2023, a mpox já havia sido declarada uma emergência global em meio à propagação do vírus em diversos países, atingindo o pico de casos em agosto de 2022. Embora o número de infecções tenha diminuído até abril de 2023, a OMS continuou a destacar os desafios que a doença representa para a saúde pública. Agora, a mpox volta ao centro das atenções com um novo alerta da OMS, refletindo o contínuo risco de propagação.

A mpox, causada pelo vírus Monkeypox, pode ser transmitida entre pessoas e também de animais para humanos, principalmente em áreas onde o vírus circula entre a fauna selvagem. A infecção pode se manifestar com uma erupção cutânea que dura de duas a quatro semanas, além de sintomas como febre, dores musculares e gânglios inchados. A transmissão ocorre por contato próximo com uma pessoa infectada, incluindo contato pele a pele e gotículas respiratórias.

A OMS reforça a necessidade de medidas de prevenção para evitar a disseminação da mpox, como o uso de máscaras, a higienização das mãos e o cuidado ao manusear objetos contaminados. Em casos graves, pode ser necessário o uso de antivirais específicos, como o tecovirimat, aprovado para o tratamento da mpox. A entidade também alerta para o risco de transmissão durante a gravidez e destaca a importância de evitar o contato com animais selvagens em áreas afetadas pelo vírus.

 

Com informações: Agência Brasil 

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