Um funcionária do Vasco registrou registrou boletim de ocorrência na 17ª Delegacia de Polícia do Rio de Janeiro, por assédio sexual. O time instaurou uma sindicância interna para apurar o caso, que foi descoberto com após a funcionária ser demitida, no dia 31 de julho.
A mulher teria se recusado a assinar a documentação de sua demissão, e levou o caso para a investigação policial.
Segundo os funcionários e a direção do time não houve denúncias inyternas, porém semanas antes, no dia 25 de maio, a mesma funcionária havia acionado os canais internos para relatar um suposto assédio moral por parte de sua chefe imediata.
No dia 13 de junho, a pessoa denunciada foi demitida, devida“uma série de desgastes internos no ambiente de trabalho”.
No episódio de 31 de julho, a denunciante afirmou que não houve contato físico, mas que palavras ditas em conversas desde o início de 2024 configurariam assédio sexual. A Polícia Civil investiga o caso.
Vasco confirmou disse que mantém o “compromisso com a transparência, ao tomar conhecimento das denúncias de assédio, o presidente Pedrinho determinou, no início do mês, a abertura imediata de uma sindicância interna para a apuração dos fatos”.
Nota do Vasco
“O clube está adotando o procedimento legal previsto para situações como a noticiada, além de se colocar à disposição da autoridade policial para contribuir com as investigações. O Vasco da Gama reafirma que a prática de qualquer tipo de assédio é inadmissível e não condiz com a história e os valores da instituição. Por fim, o clube repudia o vazamento de documentos que expõem dados e informações sigilosas, o que não apenas causa constrangimento à denunciante, mas também prejudica as investigações em curso”, afirmou o Vasco.