Empresa alega cerceamento de defesa durante investigações da CEI do Lixo
As investigações sobre a Ponta Grossa Ambiental (PGA) volta a ser destaque na mídia local devido aos novos fatos sobre o caso.
Desta vez a empresa acionou a Justiça solicitando imparcialidade nas investigações da Comissão Especial de Investigação (CEI) da Câmara de Vereadores de Ponta Grossa que apura contratos da empresa com a Prefeitura.
Porém, a solicitação foi negada em primeira instância pela juiza Luciana Virmond Cesar, da 2ª Vara da Fazenda Pública de Ponta Grossa.
A juíza não reconheceu violação aos princípios do contraditório e ampla defesa.
O representante legal da impetrante foi intimado, a reunião foi reagendada e os representantes da empresa foram ouvidos”, diz a decisão da juíza.
Por sua vez, a PGA alega diz ter sido cerceado seu direito de defesa durante a tramitação da CEI.
Outra questão que a PGA reclamou foi a participação da advogada Patrícia Tuma Hilgemberg como auxiliar técnica da comissão, pois a empresa diz ter conflitos de interesses.
Porém a juíza também não aceitou sob o argumento de que a advogada citada tem experiência técnica o que justificaria a sua atuação.