Há 24 anos, o mundo assistia ao atentado terrorista que marcou a história dos Estados Unidos. No dia 11 de setembro de 2001, membros do grupo Al-Qaeda sequestraram quatro aviões comerciais e colidiram intencionalmente contra alvos simbólicos do país, causando a morte de 2.977 pessoas de mais de 90 nacionalidades e deixando mais de 7 mil feridas.
Em Nova York, dois aviões atingiram as Torres Gêmeas do World Trade Center, resultando na morte de 2.753 pessoas. O Pentágono, em Washington, registrou 184 óbitos, enquanto o quarto avião, que caiu na Pensilvânia, matou 40 pessoas. Entre as vítimas estavam crianças e idosos, incluindo uma menina de dois anos e um homem de 85 anos, que viajavam com familiares.
Apesar dos avanços tecnológicos em sequenciamento genético, cerca de 1,1 mil restos mortais ainda não foram identificados. Somente nos últimos anos, 25 vítimas tiveram suas identidades confirmadas. O médico Jason Graham, do Gabinete do Médico Legista-Chefe de Nova York, ressaltou que “cada nova identificação é uma prova da promessa da ciência e do contato contínuo com as famílias, apesar da passagem do tempo”.
A cronologia dos ataques detalha que, na manhã de 11 de setembro de 2001, quatro voos foram sequestrados: dois atingiram as Torres Gêmeas, um colidiu contra o Pentágono e o último caiu na Pensilvânia após passageiros enfrentarem os sequestradores. Os responsáveis, 19 terroristas, eram de diferentes países árabes, e a trama foi idealizada por Osama bin Laden, que mais tarde seria morto pelas forças americanas no Paquistão, em 2011.