Sala que simulava ações de tráfico de drogas também foi excluída.
O jogo Roblox, popular entre as crianças, excluiu, na semana passada, uma sala que simulava ataque a escolas, após pedido do Núcleo de Observação e Análise Digital (Noad) da Polícia Civil de São Paulo.
De acordo com a reportagem, a explicação é a presença massiva de crianças e adolescentes nesses ambientes.
Segundo a pesquisadora da radicalização on-line e fundadora do Stop Hate Brasil, Michele Prado, “existem as plataformas chamamos de ‘beacon’, que são os faróis e é onde geralmente eles [os criminosos] vão aliciar e vão recrutar. São aquelas plataformas mais amplas, TikTok, Roblox, Instagram, Steam”, afirma.
A plataforma também excluiu outro espaço, no qual era possível simular ações de tráfico de drogas.
Informações: Metrópoles





