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Câmara lamenta saída do diretor Elerson e reconhece legado à frente da Cadeia Pública de Castro

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A Câmara Municipal de Castro também se manifestou sobre a saída do diretor Elerson de Lima da Cadeia Pública, durante a sessão ordinária de segunda-feira (15). Elerson esteve presente na sessão e recebeu manifestações de reconhecimento de vereadores, que destacaram o impacto de sua gestão na transformação da unidade prisional.

O vereador Professor Pandorff agradeceu a oportunidade de ter desenvolvido atividades socioeducativas no local e afirmou que o trabalho realizado por Elerson foi “surreal”, especialmente por promover a ressocialização e devolver pessoas à convivência em sociedade. Já a vereadora Fátima Castro lamentou a saída e ressaltou que Elerson deixou um legado para Castro.

O parlamentar Investigador Ricardo lembrou que trabalhou junto com Elerson e citou o período de transição anterior à sua entrada na direção, destacando as mudanças significativas alcançadas ao longo dos últimos anos. O presidente da Câmara, Gerson Sutil, enfatizou que a cadeia se tornou quase 100% autossustentável, lembrando que antes da gestão de Elerson a unidade era considerada uma das piores do Paraná, situação que fazia com que poucos quisessem assumir a direção.

“Ele inaugurou uma sala da OAB para os advogados, implantou uma padaria dentro da unidade. Com certeza, todos os castrenses são muito gratos por sua dedicação por todos esses anos”, afirmou Gerson Sutil, que disse ter visitado a cadeia diversas vezes para acompanhar de perto os avanços. O vereador Levi Napoli diz que o trabalho foi brilhante. “Os programas que ele implanto foram primordiais para a reinserção ao mercado de trabalho, é muito importante esse tipo de trabalho que ele desenvolveu” frisou.

Quem assumiu a unidade, que é subordinada à Regional da Polícia Penal de Ponta Grossa, é Daniel Hartmann. A saída de Elerson, anunciada de forma repentina, gerou ampla repercussão entre autoridades, instituições e entidades parceiras. À frente da Cadeia Pública de Castro desde o final de 2019, ele deixa um legado marcado por organização, projetos de ressocialização e avanços estruturais, que transformaram a unidade em referência no Paraná e até no Brasil.

Entre as últimas ações de sua gestão está a implantação efetiva da Polícia Penal na unidade, com a designação de cinco policiais penais para apoio aos monitores de ressocialização, fortalecendo a segurança e a organização interna.

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