As chances de o Senado barrar a indicação de Flávio Dino para ministro do Supremo Tribunal Federal, em sabatina marcada para quarta-feira (13) são mínimas. No entanto, o indicado por Lula à suprema corte é duramente criticado por congressistas. Parlamentares da oposição e aliados do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) rechaçaram a indicação,
Opositores chamam Dino de “comunista”, de “autoritário”, de perseguidor da Lava Jato, citado na lista da Odebrecht com o codinome “Cuba”, de ter sido um ministro da Justiça e um governador do Maranhão ruim, de responsável pela “destruição de provas” do 8 de janeiro e de ser um magistrado ativista-político são algumas das falas que ele deve enfrentar, em sabatina na Comissão de Constituição e Justiça (CCJ).
O relator do tema na CCJ, senador Weverton Rocha (PDT-MA), deu parecer favorável pela confirmação do dele ao STF. Ex-governador do Maranhão, ex-juiz, ex-PCdoB, senador e atual ministro da Justiça,
Dino foi escolhido pelo presidente Lula para a vaga da ministra Rosa Weber. Ele visitou recentemente diversos gabinetes do Senado em busca de apoio. Após passar pela CCJ, a indicação ainda vai para o plenário. São necessários pelo menos 41 votos.
Ele enfrenta uma dura rejeição dos senadores pelo suposto e não comprovado elo do PT com facções criminosas. Um episódio citado é a visita de Dino em março de 2022 em uma favela dominada pelo Comando Vermelho, sem qualquer confronto. No mesmo tema, na sabatina, os senadores podem abordar a ação no STF movida por entidades ligadas aos presos, em que o partido figurou como parte, defendendo a reversão de regras mais rigorosas nos presídios federais aos líderes dessas organizações criminosas.
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