Nesta terça-feira (2), a defesa de Alexandre Ramagem negou que o ex-diretor da Agência Brasileira de Inteligência (Abin) tenha determinado o monitoramento ilegal de ministros do Supremo Tribunal Federal (STF).
Negou também que a Abin tenha monitorado os desafetos políticos do ex-presidente Jair Bolsonaro.
O advogado Paulo Renato Cintra disse que os casos de monitoramento ilegal citados pela Procuradoria-Geral da República (PGR) na denúncia ocorreram antes da posse de Ramagem no comando da Abin. “Ramagem sequer era diretor da Abin à época”, afirmou.
Cintra também negou que Ramagem tenha municiado o ex-presidente Jair Bolsonaro com informações falsas.
Informações que embasaram lives nas redes sociais e atacavam o sistema de votação eletrônica, em julho de 2022, no período de pré-campanha.
Com informações da Agência Brasil