O deputado federal Eduardo Bolsonaro (PL-SP) criticou nesta segunda-feira (29) a operação da Polícia Federal (PF) que cumpriu mandado de busca e apreensão em endereços do vereador Carlos Bolsonaro (Republicanos-RJ).
O parlamentar chamou de “ilegal, além de imoral” a operação da PF. “Não pode uma ordem judicial ter uma ampliação dessa forma. Isso é ato ilegal, além de imoral”, publicou Eduardo no X, antigo Twitter. Presente no momento da operação, ele afirmou que “foi cogitado apreender” o seu celular.
“O mandado (sic) era tão genérico que foi cogitado apreender o celular deste deputado federal e das demais pessoas que por ventura estivessem na residência…. Ao final meu celular não foi apreendido, provavelmente por não haver justificativa para ficar com meu aparelho”, afirmou.
Segundo o deputado, o mesmo cenário aconteceu com o celular do senador Flavio Bolsonaro (PL-RJ), também presente na casa durante a operação. Eduardo ainda afirmou que material pertencente a um assessor de Jair Bolsonaro, Tércio Arnaud, foi apreendido.
“Foi apreendido material de Tercio, assessor do Presidente Bolsonaro, mesmo sem que ele fosse alvo do mandado”, disse. Ele também alegou que a PF não esperou que chegassem os advogados da família Bolsonaro.
“A PF não aguardou os cerca de 30min que faltavam para que chegassem e mantiveram a apreensão dos bens do assessor do Presidente Bolsonaro”, disse.
“Esse estado de coisas não pode permanecer, não pode uma ordem judicial ter uma ampliação dessa forma. Isso é ato ilegal, além de imoral”, acrescentou.
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