ESCÂNDALO: Professora é acusada de agredir mais de 10 crianças em escola de PG
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ESCÂNDALO: Professora é acusada de agredir mais de 10 crianças em escola de PG

01/08/2024 | 16:15 Por Redação Modificado em 01, agosto, 2024 4:40

 

A delegada Ana Paula Cunha, do Núcleo de Proteção à Criança e ao Adolescente (Nucria), informou que já foram adotadas as medidas necessárias em relação a um suposto caso de agressão contra mais de 10 crianças em uma escola municipal de Ponta Grossa. Um boletim de ocorrência foi registrado e a maior parte das vítimas já prestou depoimento à equipe responsável pela investigação.

Segundo a delegada, a Secretaria Municipal de Educação tomou conhecimento das possíveis agressões e decidiu afastar a servidora da escola onde os incidentes teriam ocorrido, transferindo a professora para outra unidade. Além disso, uma sindicância foi aberta para apurar os fatos.

Ana Paula Cunha também alertou a população para que tenha cuidado ao compartilhar informações pessoais sobre a professora envolvida, ressaltando que a divulgação indevida pode levar à responsabilização legal.

Em nota, a Prefeitura de Ponta Grossa também se manifestou.

“A Prefeitura informa que toda e qualquer reclamação ou denúncia recebida é tratada com a devida atenção pela Secretaria Municipal de Educação. Na situação relatada, foi aberto um processo de sindicância para que a questão seja devidamente esclarecida, visando encontrar a materialidade dos fatos alegados e, também, garantir o direito ao contraditório e ampla defesa da servidora. Esta averiguação está em andamento e, para que tudo ocorra dentro de um ambiente de tranquilidade, a profissional já está atuando em outra unidade escolar.

A Secretaria esclarece ainda que não existe relação direta entre realização de sindicância e afastamento imediatista da função. Ao longo do processo serão averiguadas com seriedade as alegações de todas as partes, buscando verificar a materialidade das mesmas e garantindo o direito de ampla defesa, conforme informado, dentro do que preconizam as normas do Direito Administrativo”, diz o comunicado.

 Foto: PCPR

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