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Paraná celebra 117 anos do sistema penitenciário com 34% dos custodiados trabalhando

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A Polícia Penal do Paraná (PPPR) promoveu um evento nesta semana em comemoração aos 117 anos do sistema penitenciário do Paraná, celebrado no dia 23 de setembro. A data, além de marcar a trajetória de mais de um século, simboliza um momento de transformações. Atualmente, cerca de 34,2% das pessoas privadas de liberdade no estado participam de atividades laborais. São 41.790 custodiados em todo o Estado, sendo que 14.324 deles trabalham em canteiros próprios, cooperativas ou projetos de artesanato.

A quantidade de pessoas privadas de liberdade no Paraná que trabalham hoje em dia é três vezes maior quando se comparada com o ano de 2015, que somava 4.623.

“Ao longo de 117 anos, o sistema penitenciário do Paraná passou por grandes transformações e hoje conta com uma Polícia Penal estruturada, equipamentos modernizados e programas voltados à reinserção social”, afirma o secretário da Segurança Pública, Hudson Leôncio Teixeira. “Nosso compromisso é investir em todas as frentes que contribuem para a redução da criminalidade, trabalhando de forma integrada, fortalecendo a ressocialização e valorizando as carreiras policiais para garantir uma política de segurança cada vez mais eficiente e humana”.

A transição da custódia de presos da Polícia Civil para a Polícia Penal foi outro passo decisivo na consolidação da nova carreira. A medida trouxe mais eficiência ao sistema, garantindo que a custódia e a administração das unidades prisionais fiquem sob responsabilidade de uma corporação especializada. Como resultado, a Polícia Penal passou a responder diretamente por um contingente cada vez maior de pessoas privadas de liberdade: atualmente, são 41.790 custodiados e 18.258 monitorados eletronicamente em todo o Estado.

“Nestes 117 anos, muitos desafios foram enfrentados, mas felizmente também tivemos grandes avanços, como a criação de grupos especiais, automatização das unidades penais e a criação da Polícia Penal”, destaca a diretora-geral da PPPR, Ananda Chalegre.

“O desafio que se coloca diante de nós agora é seguir modernizando o sistema, ampliando a ressocialização, valorizando nossos profissionais e promovendo um ambiente mais seguro, justo e humano. Com planejamento, investimento e união de esforços, podemos avançar ainda mais. Que possamos olhar para trás com orgulho do que construímos e, ao mesmo tempo, olhar para frente com a certeza de que podemos transformar a realidade”, complementa.

Ressocialização

Além de garantir segurança dentro das unidades, a Polícia Penal tem ampliado políticas de ressocialização, com foco em educação e oportunidades de trabalho. Atualmente, 5.218 pessoas privadas de liberdade participam de programas de alfabetização, integrando o Ensino Fundamental I, e outras 14.324 participam de atividades laborais, seja em canteiros próprios, por meio de cooperativas ou projetos de artesanato. Essas iniciativas reforçam o compromisso com a reintegração, preparando os custodiados para o período após o cumprimento da pena.

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