A Justiça rejeitou mais uma vez o pedido de Robinho para reduzir seu tempo de prisão após sua condenação por estupro coletivo na Itália. A defesa do ex-jogador tentou reclassificar o crime de hediondo para comum, o que diminuiria sua pena, mas o pedido foi novamente negado. Robinho cumpre pena na penitenciária P2 de Tremembé, conhecida como o “presídio dos famosos” em São Paulo. A mesma solicitação já havia sido feita em julho e também foi indeferida.
Crimes hediondos são considerados mais graves pela legislação e não permitem benefícios como a fiança, o que implica em penas mais severas e menos possibilidades de recursos para o condenado.
Após a primeira negativa em julho, a defesa de Robinho recorreu, mas na última sexta-feira (30/8), o juiz responsável pelo caso decidiu manter a classificação do crime como hediondo, negando novamente o pedido.
Robinho foi condenado a 9 anos de prisão por seu envolvimento no estupro coletivo ocorrido na Itália. Embora o crime tenha sido julgado no Brasil, onde é considerado hediondo, a defesa tentou que a pena seguisse a legislação italiana, que o trataria como crime comum.
Com informações: Portal Leo Dias
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