Suedna Barbosa Carneiro, de 41 anos, mais conhecida como ‘Mainha do Crime’, detida desde fevereiro sob a acusação de liderar uma organização criminosa em São Paulo, pagava grande quantia em dinheiro por celulares roubados.
A ela, está atribuído a suspeita do latrocínio do delegado de polícia Josenildo Belarmino de Moura Júnior. Mainha oferecia até R$2.200 por celulares furtados, com o valor variando conforme o modelo e a possibilidade de troca de chip.
Segundo tabela de preços obtida pela polícia no celular da receptora, esse era o valor que ela pagava por um iPhone 15 Pro Max, aproximadamente um quarto do preço de mercado do aparelho, que pode chegar a quase R$9 mil.
Além de financiar a compra de armas e motocicletas, Suedna também alugava esses itens para os membros de sua quadrilha.
Apesar de ser apontada pela Polícia Civil como a chefe da quadrilha que assaltou e matou o delegado Josenildo Belarmino de Moura Júnior e o ciclista Victor Medrado, a defesa de “Mainha do Crime” nega a relação entre a mulher e os crimes citados.
O grupo é suspeito de estar envolvido em diversos crimes, incluindo o latrocínio do ciclista Vitor Medrado, embora esse caso não tenha sido mencionado no inquérito que resultou na prisão de Mainha, que cita seis vítimas.
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