Raynaldo Rivera Ortiz Jr., um médico anestesista, foi sentenciado a 190 anos de prisão por injetar substâncias perigosas em sacos intravenosos utilizados em cirurgias. O caso ocorreu em um centro cirúrgico no norte de Dallas (Texas), nos Estados Unidos.
A investigação teve início após a morte inesperada da médica Melanie Kaspar, que levou um dos sacos contaminados para casa para tratar sua desidratação. Além deste incidente, emergências cardíacas durante dez cirurgias levantaram suspeitas sobre Ortiz.
As emergências começaram dois dias após Ortiz ser notificado de um inquérito disciplinar por supostamente “desviar-se do padrão de atendimento” durante uma anestesia. Detido em setembro de 2022, Ortiz já possuía um histórico de ações disciplinares e reclamava que o centro cirúrgico estava tentando “crucificá-lo”.
Durante o julgamento, em abril deste ano, vídeos de segurança mostraram Ortiz enchendo seringas com múltiplas drogas no dia da operação de uma das vítimas.
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