O Ministério Público de São Paulo (MPSP) posicionou-se contra o pedido de redução de pena apresentado pela defesa do jogador Robinho. O atleta foi condenado a 9 anos de prisão em regime fechado por um estupro coletivo ocorrido em 2013 na Itália.
Nesta semana, os advogados de Robinho solicitaram à Justiça que a pena fosse revista, propondo que o crime de estupro, pelo qual ele foi condenado, fosse reclassificado de “hediondo” para “comum”.
Em resposta, o MPSP manifestou-se desfavoravelmente ao recurso, mantendo a posição de que o crime deve ser tratado como hediondo, conforme a condenação original.
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