Nesta quarta-feira (23), o ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF), divulgou uma terceira nota, sobre os encontros entre ele e o presidente do Banco Central (BC), Gabriel Galípolo.
Moraes afirma que não trataram em nenhum momento, sobre a situação do Banco Master.
Moraes também falou sobre o escritório da esposa, Viviane Barci de Moraes.
“O escritório de advocacia de sua esposa jamais atuou na operação de aquisição Master-BRB perante o Banco Central”, diz o comunicado encaminhado à imprensa, no qual Moraes também corrige datas de reuniões com Galípolo.
Segundo publicou a coluna de Malu Gaspar, do jornal O Globo, o contrato do escritório de advocacia da esposa de Moraes com o Banco Master é de R$ 129 milhões.
O montante seria pago em 36 meses, a partir do início de 2024.
Confira a terceira nota:
O ministro Alexandre de Moraes esclarece que realizou, em seu gabinete, duas reuniões com o presidente do Banco Central para tratar dos efeitos da aplicação da Lei Magnistiky. A primeira, no dia 14/8, após a primeira aplicação da lei, em 30/7; e a segunda no dia 30/9, após a referida lei ter sido aplicada em sua esposa, no dia 22/.
Em nenhuma das reuniões foi tratado qualquer assunto ou realizada qualquer pressão referente à aquisição do BRB pelo banco Master. Esclarece, ainda, que jamais esteve no Banco Central e que inexistiu qualquer ligação telefônica entre ambos, para esse ou qualquer outro assunto. Por fim, esclarece que o escritório de advocacia de sua esposa jamais atuou na operação de aquisição Master-BRB perante o Banco Central.
Informações: Metrópoles





