Com trajetória marcada pela interface entre pesquisa científica, sustentabilidade e inovação tecnológica, o professor e pesquisador Hugo Valadares, que leciona em universidade pública de Ponta Grossa, foi nomeado diretor do Departamento de Ciência, Tecnologia e Inovação Digital (DECTI) do Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação (MCTI). A nomeação foi publicada na edição de segunda-feira (7) do Diário Oficial da União.
Doutor em Engenharia Elétrica pela Universidade Estadual de Campinas (UNICAMP), com pós-doutorado também pela UNICAMP, pela Universidade de Pernambuco (Poli-UPE) e Illinois State University (EUA), Hugo Valadares possui uma formação robusta e experiência em temas como previsão de séries temporais, mineração de dados, otimização multi-objetivo e inteligência artificial aplicada a diferentes setores, incluindo energia renovável, pesquisa operacional e saúde.
Como professor da Universidade Tecnológica Federal do Paraná (UTFPR), sua atuação profissional inclui a coordenação do Grupo Interdisciplinar de Inteligência Computacional (GIDIC-CNPq) e do Laboratório de Inteligência Computacional e Controle Avançado (LICON) da UTFPR de Ponta Grossa, além de ainda atuar como professor permanente em programas de pós-graduação em Engenharia Elétrica e Engenharia de Produção. Essa experiência demonstra sua capacidade de articulação e liderança em ambientes de pesquisa e inovação.
Nos últimos anos, sua atuação se expandiu para a gestão de ciência e tecnologia, culminando com sua atual posição de coordenador-geral de Tecnologias da Informação e Informática no Ibict, cargo do qual se despede. Sua experiência em projetos que envolvem inteligência artificial, análise de dados e otimização o coloca em uma posição estratégica para impulsionar a agenda de ciência digital e suas aplicações em diferentes setores.
Para Hugo Valadares, o papel da ciência é reconfigurar sistemas, não apenas aperfeiçoá-los. “É hora de usar a inteligência artificial e a computação avançada e para transformar realidades complexas — das cidades aos ecossistemas digitais. A inovação nestes temas precisa ser prioridade para o Brasil ocupar posição relevante no mundo”, afirmou.
A expectativa é que a diretoria assuma papel estratégico nas pautas de inteligência artificial, dados científicos e integração digital entre setores. Como ação prioritária, deverá ajudar na implementação do Plano Brasileiro de Inteligência Artificial (PBIA).
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