Na última quinta-feira (22), a Justiça Espanhola condenou o ex-jogador da seleção brasileira, Daniel Alves, a 4 anos e meio de prisão por agressão sexual. Alves, que está detido há 13 meses, terá parte desse período descontado de sua pena, mas ainda precisará cumprir um terço dela antes de poder pleitear a progressão para o regime semiaberto.
A condenação de Alves gerou comparações com o caso do ex-jogador Robinho, também condenado por estupro na Itália em 2022. A Corte de Cassação Italiana determinou uma pena de 9 anos de prisão para Robinho por sua participação em um estupro coletivo ocorrido em janeiro de 2013 em uma boate de Milão.
Apesar da condenação, Robinho permanece em liberdade no Brasil, pois a Constituição brasileira veda sua extradição enquanto estava sob investigação. Embora a Justiça italiana tenha solicitado a transferência da pena para o Brasil, o caso está pendente no Superior Tribunal de Justiça.
Uma alteração na legislação espanhola em 2022 colocou o consentimento da vítima como critério central para definir a violência sexual, o que foi fundamental para a condenação de Daniel Alves. Além disso, a velocidade com que as provas foram coletadas também influenciou na sentença. No caso de Robinho, a investigação policial italiana durou consideravelmente mais tempo, permitindo que o jogador deixasse o país.
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