A Câmara Municipal de Ponta Grossa (CMPG) rejeitou nesta quarta-feira (21) a abertura de uma Comissão Parlamentar Processante (CPP) que poderia levar a perda do mandato do vereador Celso Cieslak. O novo pedido de cassação protocolado pelo ex-parlamentar Sargento Guiarone (PRTB) foi rejeitado pelos parlamentares.
Na votação, 15 vereadores votaram favoráveis pelo arquivamento. O vereador Julio Kuller (MDB) e o Celso Cieslak (PRTB) não votaram. Já o vereador Geraldo Stocco (PV) votou contra. O processo foi arquivado.
Segundo o parecer da Casa de Leis, o processo foi arquivado devido ser baseado nos mesmos elementos da última CPP que foi rejeitada pela Câmara no final de 2023.
O pedido da abertura da CPP era baseado no âmbito da Operação Pactum, que tornou o vereador réu por suspeita de corrupção.
Ele retornou ao mandato recentemente após decisão judicial que suspendeu seu afastamento do Poder Legislativo. Cieslak foi afastado de suas funções parlamentares após a Operação Pactum realizada em junho de 2023 pelo Grupo de Atuação Especial de Repressão ao Crime Organizado (GAECO).
Um dos alvos da operação, era o gabinete do vereador. As ordens de busca e apreensão foram expedidas pela 3ª Vara Criminal de Ponta Grossa, que também determinou o afastamento do mandato do vereador e o afastamento da função pública de um servidor municipal, ambos de Ponta Grossa, até o encerramento das investigações.
No decorrer das investigações, segundo o Gaeco, foi confirmado um esquema de propina envolvendo licitações para a compra de livros por diversas prefeituras e câmaras municipais, inclusive nos estados de Santa Catarina e São Paulo. Além disso, confirmaram-se indícios de um esquema de propina e direcionamento de licitações nas áreas de shows e eventos, de contratação de empresas para projeto de recuperação tributária e de compra de livros.
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