O sertanejo Bruno, da dupla com Marrone, foi denunciado ao Ministério Público de São Paulo por transfobia, após sua conduta durante uma entrevista com a repórter trans Lisa Gomes, da RedeTV!. Nessa segunda-feira (29/5), segundo a Revista Quem, a Associação LGBTQIA+ entrou com um pedido de tutela de urgência juntamente requerendo a suspensão das atividades musicais do cantor por 90 dias com uso de tornozeleira ou prisão preventiva.
“Tomamos conhecimento que o Bruno já não é mais primário. Ele é reincidente por crime semelhante e indenizou a vítima em R$10 mil. A impunidade é muito grave porque dá possibilidade a ele e aos seus ‘parças’ de fazerem o mesmo. Então, representando a Associação dos LGBTIQA+, optamos por tomar uma medida mais drástica. Será que ele está fazendo por maldade ou achando que pagando R$10 mil vai resolver e ficar impune?”, questionou o advogado Ângelo Carboni, em conversa com a revista.
“Tomamos conhecimento que o Bruno já não é mais primário. Ele é reincidente por crime semelhante e indenizou a vítima em R$10 mil. A impunidade é muito grave porque dá possibilidade a ele e aos seus ‘parças’ de fazerem o mesmo. Então, representando a Associação dos LGBTIQA+, optamos por tomar uma medida mais drástica. Será que ele está fazendo por maldade ou achando que pagando R$10 mil vai resolver e ficar impune?”, questionou o advogado Ângelo Carboni, em conversa com a revista.
“Ele já cometeu crime semelhante e não deu nada. Pagou R$10 mil e nada ocorreu. Agora fez de novo e não vai dar em nada? Uma mesa para assistir a um show dele custa R$100 mil. O que é R$10 mil para ele? Daqui a pouco eles não vão só agredir, vão matar os LGBTs! Não podemos aceitar! Será que é justo permitir que pessoas como esse sujeito fiquem impunes?”, questionou.
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