Marcos Vagner de Souza, apontado como responsável pela morte de Isis Victoria Mizerski, admitiu ter tentado adquirir medicamentos abortivos, mas afirmou que o fez a pedido da adolescente. O vigilante é acusado de homicídio, ocultação de cadáver e aborto sem consentimento da vítima, crimes que teriam relação com o desaparecimento de Isis, em junho deste ano, na cidade de Tibagi, Paraná.
Durante seu depoimento à Justiça, Marcos declarou inocência e apresentou sua versão sobre o caso. Ele afirmou que teve apenas uma relação com a jovem e que ela revelou estar grávida um mês depois. “Eu não tenho nada pra esconder, tanto é que eu me apresentei de espontânea vontade”, disse ele, defendendo-se das suspeitas. Apesar disso, evidências como a localização de seu celular e registros de câmeras de segurança reforçam os indícios apontados pela investigação.
Segundo a Polícia Civil, Marcos e Isis se encontraram no dia 6 de junho, e a adolescente não foi mais vista desde então. Testemunhas confirmaram que o acusado tentou comprar remédios abortivos antes do desaparecimento. A força-tarefa que buscou o corpo da vítima não obteve êxito, mas a polícia mantém as investigações ativas e solicita denúncias anônimas para localizar vestígios.
A Justiça deve decidir até dezembro se Marcos será levado a júri popular. Caso contrário, ele receberá a sentença diretamente de um juiz. Até agora, 18 testemunhas foram ouvidas, e especialistas comparam o caso ao de Eliza Samudio, ressaltando a possibilidade de julgamento mesmo sem a localização do corpo da vítima.
Com informações: G1 Paraná
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