A tragédia ocorrida na noite de quarta-feira (19), no KM 491 da BR-376, em Ponta Grossa, deixou uma família em luto e à espera de respostas. Mayara Rocha Gonçalves perdeu a vida em um engavetamento envolvendo cinco veículos, e até o momento, o Instituto Médico Legal (IML) não concluiu a identificação do corpo, atrasando o processo de liberação para o sepultamento.
Adrian Gonçalves, companheiro de Mayara, relatou ao Repórter Sassá nesta quinta-feira (20) as dificuldades enfrentadas pela família. Ele destacou a angústia de não poder realizar o velório e prestar as últimas homenagens à jovem. Apesar do sofrimento, Adrian trouxe um alívio: a filha do casal, de apenas seis meses, sofreu apenas arranhões no acidente. A bebê foi atendida na UPA Santa Paula e já está em casa, em segurança.
Enquanto aguardam a liberação do corpo, que pode durar de quatro dias até três meses, os familiares de Mayara enfrentam não apenas a dor da perda, mas também a burocracia que impede o encerramento desse capítulo doloroso.
com informações via Repórter Sassá