Anunciado como a maior contratação da história do futebol feita por um clube não europeu, Neymar, 31 anos, chegou ao Al-Hilal, da Arábia Saudita, a bordo do jatinho do príncipe Alwaleed bin Talal, avaliado em mais de 1 bilhão de reais.
No pescoço, levava um crucifixo cravejado de diamantes, imagem que precisou ser borrada nos sites locais — no país regido pelas leis islâmicas, exibir símbolos religiosos pode dar até cadeia. Apesar da gafe, o jogador foi recebido de braços abertos e evitou polêmicas.
“Conquistei muito na Europa e aproveitei momentos especiais, mas sempre quis ser um jogador global”, afirmou.
Global? O lugar do Al-Hilal no futebol do planeta é minúsculo, mas o salário (coisa de 850 milhões de reais por ano), que beleza…