Casal suspeito de assaltar e sequestrar motorista de aplicativo em PG é preso pela polícia
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Casal suspeito de assaltar e sequestrar motorista de aplicativo em PG é preso pela polícia

13/09/2024 | 10:29 Por Redação MZ Modificado em 13, setembro, 2024 10:29

Foram presos na tarde tarde de ontem (12) duas pessoas suspeitas de assaltarem uma motorista de aplicativo na cidade de Ponta Grossa. O crime ocorreu no dia 3 de setembro, por volta das 21h. Uma mulher de 57  anos teria sido assaltada enquanto trabalhava como motorista de aplicativo no bairro Santa Paula.

De acordo com as informações iniciais da Polícia Civil, a motorista teria recebido um chamado para realizar uma corrida, tendo embarcado em seu veículo um casal que, após o início da viagem, a ameaçou colocando uma faca em seu pescoço, tendo na sequência desbloqueado seu aparelho celular e acessado as suas contas bancárias, nas quais realizaram diversas transações bancárias. Após, o casal amarrou as mãos da motorista, a vendou e a manteve com a liberdade cerceada por mais de 13 horas, período no qual a agrediram fisicamente e ameaçaram de forma constante, tendo percorrido um total aproximado de 300 quilômetros com seu veículo.

Ao final, o casal acabou liberando a mulher no dia 4 de sembro, por volta das 10h45, tendo abandonado o veículo no local e fugido com seu aparelho celular. A partir das informações coletadas foi instaurado o devido Inquérito Policial e efetuadas diversas diligências com o intuito de identificar os autores do crime. Assim, num trabalho integrado com a Polícia Militar local, foi possível se obter a identidade dos autores, um homem de 24 anos e uma mulher de 23.
De posse desses dados, o delegado responsável pelo caso, Derick Moura Jorge, representou pela decretação da prisão preventiva da dupla, sendo tal pleito deferido pelo Poder Judiciário.

Os respectivos mandados de prisão foram cumpridos pela Polícia Civil de Ponta Grossa, após a realização de diversas diligências visando se obter a atual localização dos autores. O casal estava escondido no município de Castro e foi encaminhado à Cadeia Pública daquela cidade, onde permanece à disposição do Poder Judiciário.

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