A principal pauta das conversas da população de Ponta Grossa é sobre o escândalo envolvendo um radialista famoso na região, que é suspeito por armazenar e publicizar mais de 300 imagens de pornografia infantil.

O que antes era um simples burburinho em grupos de WhatsApp na cidade, agora são fatos checados pela imprensa. O radialista, que passava uma imagem conservadora de combate ao crime, e entoava bordões como “tá guardado”, agora foi  ouvido pela Polícia Federal em Ponta Grossa, no Paraná, no dia 12 de março.

O suspeito que tem uma carreira de mais de 30 anos no radiojornalismo, que até mesmo foi homenageado com moção de aplauso na Câmara de Ponta Grossa, foi exonerado do cargo de confiança que tinha na Prefeitura Municipal de Ponta Grossa.

A investigação

O comunicador, é investigado na  operação, chamada de “Proteção Integral”,  que foi deflagrada simultaneamente em 22 estados, incluindo o Paraná.

Ao todo, 340 policiais federais participaram da ação, que cumpriu 72 mandados de busca e apreensão e também  17 prisões em flagrante.