Diocese de PG promove coleta para igreja destruída pela chuva em Castro
Ponta Grossa

Diocese de PG promove coleta para igreja destruída pela chuva em Castro

12/09/2025 | 15:34 Por Redação MZ

A comunidade da Paróquia Nossa Senhora do Perpétuo Socorro, em Castro, transformou uma tragédia em testemunho de fé e solidariedade.

No domingo, 31 de agosto, a resposta aos estragos causados pelo granizo que destruiu o telhado da igreja matriz em 26 de agosto foi marcada por gestos concretos de união, desde a celebração das missas com o bispo Dom Bruno Elizeu Versari até um mutirão de limpeza com dezenas de voluntários.

Dom Bruno celebrou duas missas, às 8h e às 10h, para melhor acomodar a comunidade no salão paroquial – que serviu como espaço provisório após a destruição do templo.

O bispo diocesano enfatizou a importância da união neste momento desafiador: “Numa hora difícil, eu quero estar próximo para rezar e apresentar reflexão para possíveis caminhos para reconstruir. A casa da Mãe está sem teto, mas nossa fé permanece intacta. Vamos nos unir em uma ação, pedindo a contribuição de todas as pessoas”.

 

Doações 

Além do mutirão, a comunidade lançou uma campanha de doações via PIX campanhasperpetuo@gmail.com para angariar recursos necessários à reconstrução do telhado e da estrutura da igreja.

Essa iniciativa, conforme explicou Dom Bruno, é apenas o primeiro passo de um projeto maior que visa não apenas restaurar o edifício, mas fortalecer a comunhão entre os fiéis.

Para o diácono Jefferson, que será ordenado padre neste mesmo templo em dezembro, o momento tem um significado profundamente pessoal e coletivo: “Esta igreja guarda para mim um significado ainda mais profundo. Vejo no esforço de todos nós não apenas a reconstrução de um espaço físico, mas a renovação da nossa fé e do nosso compromisso de sermos Igreja viva e unida”.

“Vejo no esforço de todos nós não apenas a reconstrução de um espaço físico, mas também a renovação da nossa fé e do nosso compromisso de sermos Igreja viva e unida, dispostos a reconstruir a casa da mãe”, reforça o diácono Jefferson.