A Secretaria-Geral da Presidência da República, por meio do ministro Márcio Macêdo, destacou nesta quinta-feira (7) a importância da participação social nas discussões do G20, que será realizado no Rio de Janeiro ainda neste mês. O Brasil, presidindo o G20, criou uma “trilha social” no evento para ouvir as demandas populares em temas cruciais, como combate à fome, pobreza e mudanças climáticas.
Uma das principais propostas que devem ser incluídas no relatório final a ser entregue ao presidente Lula é a taxação dos super-ricos. Segundo Macêdo, um imposto global de 2% incidiria sobre aproximadamente três mil indivíduos que, juntos, possuem cerca de 15 trilhões de dólares em patrimônio. A arrecadação buscaria apoiar ações de combate à fome e sustentabilidade climática.
“Os chefes de Estado vão definir políticas públicas que vão atingir todas as populações no mundo e a população não participa desse processo?”, questionou Macêdo. “Então, o G20 Social diz: venha, para o povo poder contribuir com esse processo”, reforçou ele ao ser entrevistado no programa Bom Dia, Ministro da EBC. A ideia, segundo o ministro, é que esse processo de escuta social seja incorporado nas decisões e compromissos internacionais do G20.
O evento ocorre de 14 a 16 de novembro, precedendo a reunião de cúpula dos líderes do G20, e envolverá mais de 200 atividades abertas à população, incluindo tendas para exposição de produtos culturais e sociais. Além de promover o debate sobre temas globais, a programação se encerrará com a leitura do documento final, que será entregue ao presidente Lula.
Com informações: Agência Brasil| Foto: Marcelo Camargo/Agência Brasil
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