O Tribunal de Apelação do 9º distrito de São Francisco, nos Estados Unidos, rejeitou novamente um pedido de indenização solicitado por Kathryn Mayorga, mulher que acusou Cristiano Ronaldo de estupro. O caso foi reaberto após o vazamento de conversas entre o jogador e sua defesa a respeito da acusação. O advogado da modelo americana alegou quebra do acordo de confidencialidade e pedia cerca de US$ 25 milhões (aproximadamente R$ 120 milhões).
A modelo acusa o atacante de tê-la estuprado em 2009, em Las Vegas, mas a ação arquivada foi aberta apenas em 2018, no Tribunal Federal de Nevada. Durante o processo, ela quis incluir o acordo de confidencialidade como prova do estupro, mas a juíza responsável rejeitou tal tentativa, o que os advogados consideram um erro da Justiça e usam como argumento para anular o arquivamento e reabrir a ação.