Uma pesquisa foi realizada com o quadro de funcionários da Confederação Brasileira de Futebol (CBF) e os dados apontaram um ambiente de assédio e medo na sede da Barra da Tijuca, no Rio de Janeiro. O levantamento foi realizado pela “Travessia – Estratégias em Inclusão” e quase 400 funcionários ao serem ouvido apontaram que o ambiente de trabalho não era seguro e livre.
As pessoas ouvidas na pesquisa têm medo de retaliações e não fariam reclamações ou denúncias sobre algumas situações nos canais da entidade.
A CBF tem sido pautada pela mídia nas últimas semanas sobre processo e destituição do antigo presidente da entidade, Ednaldo Rodrigues, que pelo visto tinha desgastes na convivência com o quadro técnico da instituição.
As pesquisas apontaram também que 1/3 dos respondentes contam que o ambiente não é respeitoso, inclusive para grupos minoritários, pois o mesmo percentual apontou discriminações, assédio e racismo. A pesquisa também mostrou que 30% dos funcionários mencionaram que já foram vítimas de discriminação, assédio ou violência.
Porém, Ednaldo Rodrigues já chegou a dizer que o assédio moral era dos colaboradores com a instituição.
“Aqui tem muito uma cultura de assédio moral. Não atendeu? É assédio moral. Conversou para, em nome da instituição, melhorar a relação? É assédio moral. Pelo contrário. Se tem assédio moral, é de colaboradores com a instituição” falou Ednaldo em uma gravação do ESPN.com.br.
Informações ESPN.com.br
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