A Polícia Civil divulgou na manhã de hoje (9) que foi concluído o inquérito da morte de Giovane de Lima Proença, jovem de 20 anos, vitimado por uma explosão no início do ano em Ponta Grossa.
De acordo com as investigações, foram realizadas diversas diligências visando compreender a dinâmica do evento, dentre as quais a oitiva de testemunhas, familiares da vítima e dos administradores do imóvel.
Ontem (8), foi juntado aos autos o laudo pericial relativo ao local da explosão, no qual restou identificado que o evento foi provocado por causas acidentais, não sendo possível se determinar de quem seria a responsabilidade por este. Foram identificadas irregularidades no local, tal como o fato da mangueira de abastecimento do fogão estar vencida. Entretanto, de acordo com o laudo, esta não seria, por si só, causa suficiente para o sinistro.
Assim, dada a impossibilidade de se determinar quem seria o responsável pela explosão, tratando-se o evento de um acidente, o inquérito policial foi concluído e encaminhado ao Ministério Público, não estando afastada a possibilidade do caso ser rediscutido na esfera cível, dada a independência das responsabilidades cível e criminal.
Relembre o caso
No dia 22 de janeiro, por volta das 23h, ocorreu uma explosão em um apartamento situado na Avenida General Carlos Cavalcanti, Uvanaras, no local conhecido como ‘Universiflat’. Ela ocasionou a morte do jovem Giovane de Lima Proença, de 20 anos. Giovane era estudante e natural de Ventania, e havia se mudado para Ponta Grossa para ingressar na UEPG. Seu falecimento ocorreu algum tempo depois, em decorrência das graves lesões ocorridas em seu corpo.
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