A prefeita Elisabeth Schmidt (UB) ainda não assimilou a traição do ex-prefeito e atual secretário de estado Marcelo Rangel (PSD). Ela não consegue tomar uma direção de seguir o próprio mandato. Em sua gestão agora solo, está andando em círculos, ou seja, tomando decisões e voltando atrás em seguida.
Um exemplo claro das idas e vindas da chefe do Poder Executivo estão as recentes exonerações e depois voltou atras dos muitos cargos dos vereadores que a abraçavam durante 3 anos e depois a traíram. Além disso, Elizabeth amarga o dissabor ter sido traída por vereadores de primeira hora, como exemplo, os pastores Leandro Bianco, Ezequiel e a pastora Adriana. Os parlamentares foram chamados de judas por companheiros de câmara pela traição a prefeita.
Faltando pouco mais de 5 meses do pleito a pergunta é: Será que a prefeita Elizabeth vai ter forças e apoio político necessário para reverter esta situação? Até porque cada dia que passa mais cabos eleitorais, “os ratos de navio’’, estão abandonando o barco.
A prefeita tem a máquina nas mãos para transformá-la em votos e enfrentar qualquer adversário de igual para igual. Mas infelizmente para ela e seu grupo político não é isso que vem acorrendo visto que não há demonstrações de mudanças efetivas e necessárias a curto prazo, assim o tempo urge, e como diz o velho ditado: pelo andar da carruagem, o futuro é totalmente previsível.
Aguardemos os próximos capítulos.