Carregar a bandeira brasileira na Cerimônia de Abertura dos Jogos Olímpicos é um privilégio reservado a poucos, um papel que exige liderança e destaque. Nesta edição dos Jogos Olímpicos em Paris, Raquel Kochhann foi escolhida para representar o Brasil como porta-bandeira, ao lado de Isaquias Queiroz, destacando-se como a atleta ideal para essa honrosa tarefa.
Raquel, capitã da Seleção Brasileira Feminina de Rugby e camisa 10 do time, é conhecida por sua força e resiliência, características que também marcaram sua luta pessoal no último ano. Em 2022, ela enfrentou um diagnóstico de câncer de mama e um tumor ósseo no peito, enquanto se recuperava de uma ruptura no ligamento cruzado do joelho. Após uma intensa batalha que incluiu sessões de quimioterapia, Raquel conseguiu uma recuperação completa e recebeu autorização para competir nos Jogos Olímpicos em janeiro deste ano.
Aos 31 anos, Raquel Kochhann é a estrela do Rugby feminino brasileiro e foi selecionada com destaque para carregar a bandeira na cerimônia de abertura desta sexta-feira (26). Esta edição dos Jogos Olímpicos é histórica para o Brasil, pois pela primeira vez o número de mulheres na delegação brasileira é igual ao dos homens.
Curiosamente, a trajetória de Raquel no esporte começou no futebol, onde atuava como zagueira. Em 2011, ela descobriu o rugby e se apaixonou pela nova modalidade, decidindo se dedicar completamente a essa nova fase de sua carreira. Esta será a terceira participação olímpica de Raquel, com passagens anteriores em 2016, onde conquistou o 9º lugar, e em 2020, com o 11º lugar.
Com sua notável trajetória e superação, Raquel Kochhann é uma verdadeira inspiração e a escolha perfeita para representar o Brasil na abertura dos Jogos Olímpicos de Paris.
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