O Ministério da Saúde negou nesta quarta-feira (23) que o Brasil esteja enfrentando uma escassez generalizada de vacinas. Segundo a pasta, houve apenas um “desabastecimento momentâneo” de imunizantes contra a covid-19 entre os dias 16 e 22 de outubro, quando algumas doses venceram e precisaram ser repostas.
De acordo com o ministério, um novo lote com 1,2 milhão de vacinas começou a ser distribuído na terça-feira (22). Estados como São Paulo, Paraíba, Rio Grande do Norte e Pernambuco já começaram a receber as doses nesta quarta-feira (23). A expectativa é que todos os estados tenham seus estoques reabastecidos até sexta-feira (25).
Além disso, o governo informou que já está em andamento a compra de 69 milhões de doses para garantir o fornecimento de vacinas pelos próximos dois anos. “Isso proporcionou também uma redução de aproximadamente 28% no preço da dose unitária”, informou a pasta, comparando os custos com os dos Estados Unidos, onde uma dose pode custar até US$ 30, enquanto o Brasil paga US$ 7 por dose.
A nota do Ministério da Saúde também ressaltou que, em 2023, houve falta de várias vacinas, como a BCG e a tríplice viral. “Além de problemas na gestão anterior, algumas dessas vacinas encontram-se em falta no mercado mundial e outras apresentam desafios de produção nacional”, destacou a pasta, que está tomando medidas para garantir a continuidade da vacinação no país.
Com informações: Agência Brasil| Foto:Paulo Pinto
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