A Polícia Civil do Paraná está apurando um possível episódio de intolerância religiosa ocorrido na noite de quinta-feira (10), em um posto de combustíveis localizado na região da Vila Estrela, em Ponta Grossa. O caso envolveu um motorista de aplicativo e uma passageira, médium e frequentadora de um terreiro, além da filha e da irmã mais nova dela.
De acordo com a mulher, ela havia solicitado uma corrida por aplicativo com destino ao terreiro que frequenta. Ao embarcar no veículo, conta que o motorista teria demonstrado incômodo ao notar suas vestes religiosas e, em seguida, se recusado a realizar a viagem. Ela afirma ainda que o condutor trancou as três passageiras no carro e dirigiu até uma lanchonete próxima, ativando o alarme do automóvel e deixando-as presas no interior do veículo.
Temendo por sua segurança, a mulher teria quebrado um dos vidros com os braços para sair do carro, ferindo-se. Ela também relatou que o motorista danificou seu celular e sustenta que foi vítima de intolerância religiosa.
Versão do motorista
O motorista, por sua vez, apresenta uma versão distinta. Segundo ele, pediu que a passageira se deslocasse até o posto onde estava abastecendo o carro, por estar muito próximo do ponto inicial da corrida. Ao chegar, a mulher teria reagido de forma hostil, alegando que ele deveria tê-la buscado diretamente, e passou a ofendê-lo verbalmente.
Diante das ofensas, o condutor afirma que optou por cancelar a viagem. Ao sair do carro e seguir até uma lanchonete próxima, o veículo – que possui travamento automático – acabou trancando as passageiras em seu interior. Enquanto estava dentro do estabelecimento, ele disse ter ouvido o alarme disparar e, ao retornar, se deparou com uma das mulheres quebrando o vidro do carro, o que teria causado os ferimentos.
O motorista confirma que o celular da mulher foi danificado durante a confusão, mas nega qualquer agressão física ou comportamento discriminatório relacionado à religião da passageira.
Com o agravamento da situação, o motorista acionou as forças de segurança. A GCM, a PM e uma equipe do SAMU foram ao local, mas a mulher recusou atendimento médico. Todos os envolvidos foram levados à 13ª Subdivisão Policial de Ponta Grossa, onde prestaram depoimento ao delegado de plantão.
A Polícia Civil continua investigando o caso, mas não deu maiores detalhes do ocorrido.
Intolerância religiosa
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