Um vereador de uma cidade dos Campos Gerais, que utiliza da religião como palanque político, mais precisamente os espaços da Universal, está passando dias de sufoco (não somente pelo calor dos últimos dias), mas por medo de escutar o “toc-toc” do Gaeco em sua residência.
O parlamentar teve um esquema criminoso como vencedor de uma licitação para a realização de um “evento” religioso na sua cidade.
Além de deixar de lado a Laicidade do Estado, um princípio constitucional (Art. 19, I da CF/88), já que pretende usar dinheiro público em evento religioso, os bastidores da Câmara dizem que o político atua no esquema e que também envolve a empresa do seu chefe de gabinete.
Além disso, existem denuncias de que também estaria envolvido neste esquema criminoso, o presidente da Câmara.
O suspeito é investigado pelo Gaeco, órgão do Ministério Público.
Ou seja, o vereador e pastor evangélico foi denunciado ao Gaeco por captar recursos para shows realizados por uma empresa em nome do seu chefe de gabinete, bastante conhecido no meio político por golpes aplicados quando atuou na assessoria de um deputado federal.
Um show que chamou a atenção foi um cantor gaúcho contrato por uma Prefeitura por R$ 90 mil.
Informações: Blog do Jhonny





