Operação Coffee Break mira contratos suspeitos na educação e aponta atuação de Carla Ariane Trindade e Kalil Bittar para favorecer empresário preso pela PF
Nesta quinta-feira (11), a Polícia Federal (PF) deflagrou a nova fase da Operação Coffee Break.
A Operação investiga um esquema de manipulação de licitações e desvio de recursos destinados à educação em municípios do interior paulista.
Entre os alvos da ação estão a ex-nora do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT), Carla Ariane Trindade; e Kalil Bittar.
A investigação aponta que ambos atuariam para facilitar contratos públicos da empresa Life Tecnologia Educacional, cujo crescimento financeiro em tempo recorde chamou a atenção dos investigadores.
A Life, comandada pelo empresário André Mariano, apontado pela PF como articulador principal do esquema.
Em maio de 2022, a empresa declarava R$ 300 mil. Menos de dois anos depois, o valor chegava a R$ 34 milhões, após saltos sucessivos para R$ 20 milhões e R$ 24 milhões nos anos intermediários.
Segundo a Polícia Federal (PF) e a Controladoria Geral da União (CGU), essa escalada coincidiu com a obtenção de contratos milionários usando influência política e possíveis práticas ilegais.
Informações: Portal Léo Dias





