Gabriel Colaço, de 19 anos, morreu por causa de um crime bárbaro. Ele foi baleado e queimado vivo por criminosos na Cidade Industrial de Curitiba (CIC). Depois de receber os tiros de arma de fogo, colocaram a vítima dentro da mala de um carro. Depois colocaram fogo no corpo dele, às margens da represa. Os suspeitos de matar a tiros e depois queimar o corpo do jovem irão a júri popular na segunda-feira (13). A família luta por Justiça.
O caso que aconteceu em 2022 foi investigado pela Polícia Civil de Araucária, na Região Metropolitana de Curitiba (RMC). O corpo de Gabriel foi encontrado às margens da represa do Passaúna, no município, dias após o homicídio. A polícia recebeu a denúncia de que havia um corpo no local e comprovou a identidade do rapaz.
Os três acusados de matar Gabriel Colaço são Guilherme Navarro Vera, o primeiro a ser preso e quem teria discutido com a vítima antes dos tiros; Wendel Ribeiro Cardoso de Souza, preso em seguida e que teria sido no carro dele que o corpo foi levado à represa do Passaúna; e Gislaine Machado das Neves, a última localizada e que seria a mentora da execução.
Wendel responde em liberdade, enquanto Guilherme e Gislaine estão presos. O julgamento deles acontece na próxima semana.