A Justiça do Rio de Janeiro arquivou uma queixa-crime contra Neymar, que o acusava de realizar publicidade enganosa ou abusiva do site de apostas Blaze. De acordo com informações do colunista Diego Garcia, do UOL, o Ministério Público solicitou a suspensão da denúncia, que foi apresentada por um advogado. O autor da queixa alegou que diversos consumidores tiveram prejuízos financeiros com a plataforma de apostas, citando Neymar como embaixador da marca.
O advogado também mencionou um pedido da Justiça em São Paulo, que determinou o bloqueio de R$ 100 milhões das contas da Blaze, devido a indícios de fraude contra os usuários. Apesar dos relatos de irregularidades, o Ministério Público decidiu extinguir a queixa-crime, afirmando que não havia interesse em prosseguir com a ação penal.
Em outra ação judicial, a 5ª Vara Cível da Regional da Leopoldina determinou que Neymar e outros influenciadores apresentassem contas detalhadas de seus contratos com a empresa de apostas. Esse processo foi motivado por um cliente que afirmou ter perdido todos os seus bens ao apostar na plataforma. O juiz concedeu um prazo de 15 dias para que os influenciadores, incluindo Neymar, entregassem a documentação necessária.
Além das questões legais envolvendo apostas, Neymar foi mencionado em uma investigação da Polícia Civil do Rio de Janeiro, que desmantelou um esquema de fraudes em máquinas de pelúcia. Durante a operação, foi encontrada uma publicação em que o jogador aparecia segurando um urso de pelúcia, possivelmente relacionado a uma campanha promocional. A assessoria do atleta informou não ter vínculos comerciais com a empresa em questão, ressaltando que Neymar não estava ciente das atividades ilegais.
Com informações: Metrópoles
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