PGA entra com a ação na justiça cobrando imparcialidade nas investigações da Câmara
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PGA entra com a ação na justiça cobrando imparcialidade nas investigações da Câmara

25/08/2025 | 21:10 Por Redação MZ

Empresa alega cerceamento de defesa durante investigações da CEI do Lixo

As investigações sobre a Ponta Grossa Ambiental (PGA) volta a ser destaque na mídia local devido aos novos fatos sobre o caso.

Desta vez a empresa acionou a  Justiça solicitando imparcialidade nas investigações da Comissão Especial de Investigação (CEI) da Câmara de Vereadores de Ponta Grossa que apura contratos da empresa com a Prefeitura.

Porém, a solicitação foi negada em primeira instância pela juiza Luciana Virmond Cesar, da 2ª Vara da Fazenda Pública de Ponta Grossa.

A juíza não reconheceu violação aos princípios do contraditório e ampla defesa.

O representante legal da impetrante foi intimado, a reunião foi reagendada e os representantes da empresa foram ouvidos”, diz a decisão da juíza.

Por sua vez, a PGA alega diz ter sido cerceado seu direito de defesa durante a tramitação da CEI.

Outra questão que a PGA reclamou foi a participação da advogada Patrícia Tuma Hilgemberg como auxiliar técnica da comissão, pois a empresa diz ter conflitos de interesses.

Porém a juíza também não aceitou sob o argumento de que a advogada citada tem experiência técnica o que justificaria a sua atuação.