A Polícia Civil solicitou à Justiça que o vigilante Marcos Vagner de Souza continue preso em relação ao desaparecimento de Isis Victoria Mizerski Ribeiro, de 17 anos, ocorrido no dia 6 de junho em Tibagi, nos Campos Gerais do Paraná.
O advogado da família de Isis, Renan Pacheco Canto, afirmou que, apesar de a prisão temporária ter um prazo de trinta dias, a Polícia Civil já solicitou a prorrogação por mais trinta dias. “Nós temos uma série de elementos de prova que estão sendo aportados nos autos de inquérito policial. Aquele sujeito não reúne nenhuma condição de responder a esse processo em liberdade. Não temos dúvidas de que Marcos será denunciado, que continuará preso e, com os elementos presentes no inquérito, que é possível decretar a prisão preventiva dele”, comentou.
A Polícia Civil informou que desde o início das investigações, todos os recursos técnicos, tecnológicos e humanos disponíveis têm sido utilizados para resolver o caso. “Diversas unidades têm trabalhado de forma integrada e colaborativa desde o comunicado do desaparecimento. A força-tarefa, composta por delegados e agentes de várias unidades especializadas, está empenhada em utilizar todo o conhecimento e expertise disponíveis para a completa solução deste caso”, declarou em nota.
Com o período de férias do delegado Jonas Avelar, as investigações estão sendo conduzidas por Matheus Campos Duarte. Na última sexta-feira (05), a família recebeu o “compromisso” do Governo do Estado para solucionar o caso. A reportagem tentou contato com a defesa de Marcos Vagner e aguarda retorno.
Com informações: Banda B