Nesta segunda-feira (10) a Controladoria Geral do Município de Ponta Grossa, na figura do procurador municipal Marcio Henrique Martins de Rezende levantou pontos alarmantes que envolvem a Companhia de Saneamento do Paraná (Sanepar) em relação ao abastecimento de água na cidade
A investigação é em respostas ás inúmeras vezes que os bairros de Ponta Grossa sofrem com a falta abastecimento de água desde janeiro, período também de ondas de calor na região. Há indícios de negligências e descumprimentos contratuais por parte da concessionária.
Apesar das chuvas significativas na região, que deveriam ajudar no abastecimento, a Sanepar implementou uma redução no fornecimento de água entre 7% e 10%.
O procurador destacou que “notícias indicam que a Sanepar não atendeu aos prazos estabelecidos para aumentar a captação e o tratamento de água”, o que escancara as falhas da empresa contratada.
A gerente-geral da Sanepar nos Campos Gerais, Simone Alvarenga de Campos, defendeu a decisão da empresa ao afirmar que o calor intenso gerou um aumento no consumo de água em até 25%, o que segundo ela poderia levar necessidade de restrição na distribuição de água nos bairros da cidade.
Veja o documento da Controladoria Geral do Município de Ponta Grossa que investiga a crise hídrica em PG
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